ESCRAVIDÃO OU LIBERDADE

Meus irmãos

 

Escreveu Maquiavel em sua obra O Príncipe: “Como é perigoso libertar um povo que prefere a escravidão”.

 

Se observarem ao longo da história verão sempre a perseguição, a traição, enfim, sempre um levante de covardes opressores apoiados pelos covardes oprimidos por eles contra os que se atreveram a expressar seus ideais de liberdade e se posicionaram à frente da defesa de suas ideias de maneira pública.

 

Imaginem tudo isso multiplicado contra alguém como eu que assume a defesa de Satã, que lhes traz não o satanás maligno, o diabo do folclore religioso, o demônio imundo que habita na podridão, se alimenta de sangue e se diverte com o sofrimento humano, mas um Satã soberano, um Deus de igual poder e magnitude como o Deus dos cristãos, não o torturador de almas mas o que as liberta.

 

Alguns me tomam por louco, outros por visionário e a maioria como um mero seguidor do diabo como eles acreditam que ele seja.

 

Acontece, meus irmãos, que onde há um palco existe os bastidores, o que se passa atrás das cortinas. Se este site é o palco onde lhes apresento o verdadeiro Satã, nos bastidores eu lhes digo que tenho conseguido libertar muitas pessoas de várias formas escravagistas, desde as tendências suicidas às frustrações amorosas, passando entre outras pelas depressões profundas, pelas várias formas de abandono e pelas opressões cristãs.

 

Trago dentro de mim o ideal de liberdade, do direito de todo ser humano a uma vida digna, feliz e livre de qualquer forma de opressão ou controle de seus atos ou de suas vontades. O ideal que me foi incutido na alma por meu Pai Satã bem como o preparo fundamental para suportar qualquer tipo de ataque por mais covarde que seja ao me expor abertamente na defesa de sua honra e da glória do seu nome.

 

No entanto, na linha de pensamento de Maquiavel utilizado na abertura dessa página, eu não tenho a pretensão de libertar os que preferem a escravidão, pois cada um é responsável por suas escolhas.

 

Prefiro encerrar essa página com as palavras de Kalil Gibran:

 

“O prisioneiro que tem a porta de seu cárcere aberta e não se liberta é um covarde.”

 

No caminho do meu Pai, no Satanismo Real, não há lugar para os covardes. Só os fortes e os verdadeiros permanecem.

 

Glória a Satã!